Por Oneide M. Duarte
Um projeto de inclusão social promovido pelo DTG Estância da Figueira tem se destacado pelo trabalho que vem sendo feito junto com alunos da rede municipal de ensino e da Apae.
Através de aulas de danças tradicionalistas, o projeto tem oportunizado aos alunos a chance de poder demostrar seu talento e capacidade na arte tradicionalista.
O coordenador artístico do DTG, Marco Maria, destaca que são atendidos atualmente 23 alunos nos cursos de danças, sendo que destes, 13 são alunos da Apae. “A ideia da parceria foi oportunizar às crianças que têm menos acesso a cultura gaúcha as danças tradicionalistas, podendo cultuar a tradição. É um trabalho mais detalhado, exige mais paciência, é mais complexo”, afirma o coordenador do projeto.
“O trabalho vem sendo muito gratificante. Inclusive está sendo montada a parte campeira do DTG, onde os alunos poderão andar a cavalo. Oportunizando a eles a chance de estarem perto dos animais e conhecerem melhor essa parte”, afirma.
Marco Maria explica que no dia 18 de setembro será realizado um almoço festivo com o objetivo de angariar fundos, e através destes poder adquirir indumentárias para os alunos. “Vamos realizar esse almoço no Clube Caça e Pesca e na oportunidade iremos homenagear o poeta, Rubens Alves Vieira”, será um momento de confraternização”, explica.
As aulas acontecem todas as segundas-feiras, a partir das 19h30min, no centro do idoso.
“Esse trabalho é uma parceria entre Poder Público Municipal, a Rede Municipal de Ensino, Apae e DTG. Não tem valor que pague ver as crianças dançando. Mesmo antes da pandemia nós tínhamos esse trabalho de inclusão dos alunos, mas tivemos que parar e agora retornamos novamente”, finaliza.