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Novas conselheiras suplementares foram eleitas

Novas conselheiras suplementares foram eleitas

O município de Putinga, desde o dia 11 deste mês, conta com duas novas conselheiras tutelares suplementares: Céris Bertuol e Lúcia Zanotelli.

Elas falaram sobre a nova função assumida e como estarão atuando junto ao Conselho Tutelar.

Céris inicialmente informou que foi conselheira por 12 anos e que resolveu voltar. “Na última eleição, optei por não participar, pois precisava dar um tempo, mas agora apareceu a oportunidade para suplente, fui convidada e aceitei. Quero fazer o meu melhor, como sempre fiz”, destaca.

A conselheira suplementar completa que vai seguir o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme determina a legislação. “O pessoal veio votar, até por conhecer o meu trabalho, sabem que eu sou uma pessoa que tem uma responsabilidade, que levo isso a sério, que eu me dedico”, assegura.

Por sua vez, Lúcia, que trabalhou vários anos na Administração, está assumindo pela primeira vez o novo desafio. “Eu também me candidatei à vaga, participei do processo seletivo e hoje estou aqui. Minha expectativa é que eu venha somar com as meninas que já estão aqui, que já fazem um bom trabalho. Quando eu trabalhava na Assistência Social no ano passado, a gente já vivia alguma coisa junto, porque a Assistência e o Conselho trabalham em parceria, em rede. Então viemos para somar, tentando fazer um bom trabalho num órgão muito importante dentro do município”, afirma, certa de seguir contribuindo com a comunidade.

As novas conselheiras passarão por treinamento para estar à altura do cargo, mesmo sendo suplentes.

Capacitação

A vice-presidente do Conselho Tutelar, Bianca Demartini, também se manifestou frente à chegada de Céris e Lúcia. “A expectativa é a melhor possível porque nós conhecemos as colegas, posso falar isso em nome da colega Ângela e do Jonatas que não estão aqui hoje. Vale pontuar que o Conselho Tutelar passa por capacitação para depois termos a prova para depois termos a eleição. Porém, a capacitação no nosso trabalho deve ser uma constante, porque é um aprendizado. Nós trabalhamos com casos que exigem muito da gente, a nossa responsabilidade é grande, tudo sempre dentro da lei e do ECA, que nos rege”, salientou ela.

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