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Atenção ao Agro já!

Nesta semana, é imperativo que voltemos nosso olhar e nossas ações para um dos setores mais vitais da nossa economia: o agronegócio. No Rio Grande do Sul, essa atividade enfrenta desafios sem precedentes que ameaçam não apenas a produção rural, mas também a segurança alimentar de toda a população.

A estiagem e as enchentes têm sido adversidades constantes que afetam diretamente a colheita e a qualidade dos produtos. Além disso, a falta de acesso ao crédito e o escasso apoio governamental têm dificultado a vida dos agricultores e pecuaristas. É essencial que todas as lideranças do estado se unam em prol da defesa do agro, reconhecendo sua importância não apenas como motor econômico, mas como pilar fundamental para a nossa sociedade.

Os Municípios e Administrações têm um papel crucial nesse cenário. É preciso que visualizem o que é realmente essencial para o desenvolvimento do setor. A implementação de políticas públicas efetivas e incentivos direcionados ao agro podem fazer toda a diferença na vida dos trabalhadores rurais. O fortalecimento das cadeias produtivas deve ser uma prioridade nas pautas locais.

Não podemos ignorar também o impacto do aumento dos custos dos alimentos. A elevação dos preços no mercado é um reflexo direto das dificuldades enfrentadas pelos produtores. Quando o agro sofre, todos nós sofremos. A falta de dinheiro circulando no mercado torna-se evidente, afetando famílias que lutam diariamente para colocar comida na mesa.

É hora de agir! Precisamos de um movimento conjunto que envolva governo, sociedade civil e setor privado, unindo forças para garantir que o agronegócio receba a atenção e os recursos necessários para se reerguer. A defesa do agro é a defesa da nossa economia e da nossa qualidade de vida.

Há poucos dias foi finalizada uma das maiores feiras do agronegócio, focada em tecnologia e negócios, a Expodireto, cujo objetivo é aproximar o produtor do conhecimento e também de oportunidades de negócios, mas o que se nota é a falta e o descaso de partes do Governo.

O produtor rural gaúcho é resiliente e corajoso, mas também precisa estar amparado por políticas públicas que permitam sair do sufoco causado pelos fatores climáticos e não desistir do campo. O produtor não pede por absurdos, apenas condições de sustentar a sua família com o suor de seu trabalho.

Vamos levantar nossas vozes e exigir ações concretas em favor desse setor tão importante. O momento é agora: atenção ao agro já!

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