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Delegado acredita em robustez do caso Potrich, mesmo que corpo não seja encontrado

O delegado Guilherme Pacífico, responsável pelo caso do desaparecimento de Jacir Potrich, em Anta Gorda, disse acreditar que existam provas suficientes para evidenciar que houve um homicídio e que este crime teria sido cometido pelo suspeito C.A.W.P. (52 anos), preso em Capão da Canoa, na manhã da quarta-feira, 23.

O fato de ainda não ter sido localizado o corpo do bancário e a possibilidade de que isto não aconteça, nos próximos 29 dias – período legal para a finalização do inquérito -, de acordo com Pacífico não deve interferir no andamento do processo. Ele cita como exemplo o caso do goleiro Bruno e sua ex-namorada, Eliza Samudio. “Até hoje não foi encontrado corpo e as condenações já ocorreram”, destaca.

As buscas pelo corpo de Potrich, no condomínio onde morava com a família e tinha como vizinho o suspeito, teriam acabado às 23h de quarta-feira. Outras diligências, no entanto, podem ser realizadas com o objetivo de encontrá-lo, em outros locais.

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