InícioMunicípiosArvorezinhaPrimeira cirurgia de remoção catarata é realizada no município

Primeira cirurgia de remoção catarata é realizada no município

Procedimento foi executado pelo médico oftalmologista, Dr. Pedro Henrique Lopes na tarde da quinta-feira, 26

O bloco cirúrgico do Hospital São João de Arvorezinha, foi cenário, na tarde da quinta-feira, 26, para um marco histórico tanto para a casa de saúde quanto para o município de Arvorezinha.

Na ocasião o médico oftalmologista, Dr. Pedro Henrique Lopes, realizou em uma idosa, moradora do Bairro Nossa Senhora das Graças, uma cirurgia oftalmológica para retirada de catarata em seu olho direito. Esta é a primeira vez que o município sedia este tipo de procedimento, o que é motivo de orgulho para Dr. Lopes, que o executou. “Essa cirurgia está sendo feita aqui graças à aquisição de equipamentos como o microscópio cirúrgico, o facoemulsificador que aspira a catarata do olho e a outros diversos insumos que somam mais de 30 itens”, ressalta ao salientar que o valor do investimento para a realização das cirurgias ultrapassa R$ 300 mil. “É um investimento totalmente privado, assim como foi em meu consultório. Uma curiosidade é que Arvorezinha é a menor cidade do Brasil que possui esse equipamento fixo, o que nos orgulha muito, pois sempre foi um sonho.”

Além de todos os equipamentos necessários o treinamento para que tudo ocorra da melhor maneira possível, é fundamental, segundo Dr. Lopes. “Durante minha residência médica fiz 350 cirurgias como esta, então estou preparado para realizá-las aqui em Arvorezinha”, frisa.

De acordo com ele, a cirurgia de catarata proporciona ao paciente uma melhora na visão e na qualidade de vida. “Tudo começa com uma consulta onde o paciente é avaliado. Depois disso, constatando a catarata, solicitamos alguns exames pré-operatórios e se tudo estiver de acordo, partimos para o procedimento”, enfatiza.

O médico concluiu ressaltando que a praticidade proporcionada aos pacientes foi um dos principais fatores que contribuíram para o seu investimento. “Eu observava muito no consultório que por ser uma doença que afeta na maioria das vezes idosos, eles não se sentiam confortáveis em ter que se deslocar para cidades distantes para realizar o procedimento tendo em vista todas as idas e vindas entre pré e pós-operatório”, concluiu.

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