Projetos de Lei do Legislativo que estipulam subsídios dos agentes políticos ainda não tem data par ser votado, mas por lei tem que ser votado antes das eleições
A sessão ordinária de terça-feira, 03, durou apenas quatro minutos, a presidente da Câmara de Vereadores, Marisa Bonfanti Parisotto, abriu a sessão, leu a pauta, e o único projeto de Lei do Poder Executivo em pauta foi baixado para estudo e a sessão foi dada por encerrada, isso não levou mais que quatro minutos.
Os projetos de Lei do Legislativo, apresentados pelo vereador Osmar Gabiatti Desengrini, que estabelecem o subsídio do prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores não entraram em pauta e deverão ser votados na véspera da eleição, em sessão extraordinária que ainda não foi convocada pela presidente da Câmara.
Os projetos de Lei do Legislativo, nº 005, 006, 007, apresentados por Desengrini, (PDT), propõem a redução do subsídio dos vereadores de R$3500 para R$1600, presidente da Câmara R$ 5 mil para R$2,5 mil e aumento para os secretários municipais de R$ 5950 para R$6200, vice-prefeito de R$7 mil para R$7200 e de prefeito de R$13.007 para R$13.500.
Os vereadores são obrigados por lei estabelecer o subsídio dos agentes políticos da próxima gestão antes das eleições municipais.
Em 2016, os vereadores também votaram os projetos que estabeleceram o subsídio dos agentes políticos na véspera da eleição e aumentaram seus salários. A situação deverá se repetir neste ano.