Por volta das 15h começou a réplica por parte da promotoria no julgamento de E.D.S e J.M.N, onde o primeiro é acusado de homicídio e o segundo por ter escondido a suposta arma usada no crime. Foram usados argumentos “fantasiosos” pela defesa, disse o promotor, que seguiu.
” Não estamos diante de Legítima Defesa e nem de Erro de Proibição, acrescentou o promotor, contrapondo a defesa.
Novamente com a palavra, a defesa através do advogado Alisson Doneda, que auxilia Dra. Tatiana, mostrou a arma entregue a J.M.N, no dia do crime, que segundo o advogado foi entregue municiada pelo réu E.D.S, reforçando a tese de Legítima Defesa.
Ele explicou aos jurados, que os estojos encontrados na cena crime não são da arma entregue a J.M.N, de acordo com laudo pericial.
A advogada Tatiane, pediu as jurados caso não optem pela Legítima Defesa, que usem o argumento da Forte Emoção.
Parada para a sentença
Neste momento os jurados estão reunidos para a sentença.