Nadia Fassina é um exemplo de mãe, empreendedora, mulher e atleta
Por Manoela Alves
A pergunta: “como você consegue fazer tudo isso?” é muito pertinente quando falamos de Nádia Fassina, porque é impressionante as diferentes faces que ela encara em seu dia a dia. Seja na empresa de basalto e marmoraria que comanda, ou como patroa do CTG Querência do Mate, recepcionando a todos com seu belo vestido de prenda, ou quando calça o tênis e percorre muitos quilômetros correndo maratonas.
A rotina é sempre uma corrida, difícil de acompanhar e não é para amadores, mas segundo ela, “quando a gente faz o que gosta, fazemos com mais determinação ainda”.
A dança faz parte de sua história, seja nos bailes ou com os cursos que já ministrou. O sangue tradicionalista fala mais alto, na hora de assumir a frente e dedicar-se com a alma pelo Querência.
A paixão pelas corridas
Os olhos brilham quando Nádia fala das competições de que já participou e das que pretende ir ainda em 2025. Em janeiro, ela percorreu 17 quilômetros na tradicional corrida de praia, a Travessia Torres Tramandaí, TTT. “Areia, sol, calor, mais de quatro mil pessoas correndo é desafiador, mas realizador. É uma adrenalina, uma superação”.
Ela continua: “a corrida, além da saúde física, proporciona o alívio mental. Ir às competições não é em busca de medalhas, podium ou troféu, são pelas amizades construídas ao longo desses anos, conhecer outros lugares e levar o nome de Ilópolis aonde nós vamos”, conta.
Rustica do Mate
A Rústica do Mate é um projeto que Nádia abraçou com o coração. “Nós temos um dos circuitos mais bonitos para corrida. O nosso lago, as nossas paisagens impressionam os corredores de fora. Na última edição, foram mais de 300 atletas inscritos. É um imenso orgulho para nós”.
Preparação para a São Silvestre
“Já estou com as passagens compradas e hotel reservado, assim que abrirem as inscrições, já vou fazer”, fala a atleta sobre a 100º Corrida de São Silvestre em 31 de dezembro de 2025, que será sua terceira participação.
“O melhor é que quando saímos da zona de conforto, descobrimos quanta coisa tem por aí. A corrida não é apenas o desafio físico, é se desafiar a fazer algo diferente, superar seus medos e seus limites”.
Finalizando, ela faz uma reflexão: “ser mulher é isso, é superar os desafios diários”.
Olho: “ser mulher é isso, é superar os desafios diários”, Nádia Fascina.