O Eco Regional teve acesso aos documentos da investigação do caso Potrich e apurou que a polícia encara, fortemente, uma possibilidade para a ocultação do corpo do bancário, no dia 13 de novembro de 2018. Ele poderia ter sido carbonizado. A informação ganha peso, tendo em vista a vegetação queimada nos fundos da casa do suspeito, que mora no mesmo condomínio da família Potrich.
O material apurado pela equipe de investigação também mostra interceptações telefônicas entre o suspeito C.A.W.P e o pintor, que trabalhava na sua casa e acompanhou os policiais em diligências no condomínio. Eles falam sobre o local onde teria sido feito fogo e que os cães farejadores insistiram em se aproximar.
Na edição impressa do Eco Regional desta sexta-feira, 15 de fevereiro, você tem o conteúdo da conversa telefônica, e as novidades sobre o caso, que completa três meses e ainda não tem identificado o paradeiro do bancário de Anta Gorda.