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Posse do novo pároco será neste sábado em Putinga

Por Oneide M. Duarte

Estará tomando posse na noite deste sábado, 04 de fevereiro, o novo pároco de Putinga, Padre Valdir José Biasibetti, que estará assumindo os trabalhos junto a Paróquia Nossa Senhora da Purificação no lugar do padre João Bernardo Limberguer, que foi transferido para a Paróquia Santa Terezinha do município de  Herveiras. A missa de posse do novo padre será às 19h, na igreja matriz.  Padre Biasibetti, como é conhecido, lembra que estará presente na posse, o vigário geral da diocese, Padre Leandro Lopez, que representará a diocese e o bispo no ato de posse. “Certamente estamos contado com a presença de algum padre da região, da comarca de Arvorezinha, lideranças em geral, pessoas que possam participar do ato. Será uma cerimônia simples, para o início dos trabalhos”, diz o novo pároco.

Biasibetti vem da Paróquia Santo Inácio de Loiola de Lajeado. Natural de Arroio do Meio, Padre Biasibetti nasceu em 22 de abril de 1950, sendo ordenado sacerdote em 08 de dezembro de 1972, no município onde nasceu. “Sou o mais velho de uma família de 10 irmãos. Estou no ministério sacerdotal há 45 anos, todos dedicados à igreja, tendo passado por várias paróquias, como Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Anta Gorda, Lajeado, Mato Leitão e Relvado,  inclusive já dediquei oito anos a paróquia São Carlos de Anta Gorda, onde fiquei de 1984 a 1992 e mais recentemente fiquei nove anos na paróquia de Relvado”, conta o padre, que diz sempre ter tido uma vida pastoral, de paróquia. “No final dos anos 90, atuei por quatro anos prestando serviços diocesanos na coordenação diosena de pastoral e foi uma experiência muito interessante, mas felizmente tive junto com isso  o atendimento de uma paróquia na periferia de Santa cruz do Sul”, diz.

Sobre o perfil de atuação, o novo pároco se diz um padre urbano, que se identifica com a cidade.  “Em Putinga, claro como em outras paróquias vou atuar sim juntamente com as comunidades do interior, mas já adianto que quero ter um carinho muito grande pela cidade, pois as forças da sociedade civil estão na área urbana e a igreja não pode se sentir pequena diante disso”, afirma o padre que segue. “Em primeiro lugar eu tenho um perfil muito participativo. Sou muito fiel às proposições colocadas, seja por parte do padre, ou seja, por parte das comunidades. Segundo lugar se a gente não se organiza, perdemos tempo e qualidade e isso a gente consegue juntos, de modo que quando se discute em uma assembleia, cumpra-se oque se decide para ter firmeza, pois quando a gente começa dar muita atenção a exceções e pequenas coisas, agente  acha que abraça muito mas aperta pouco”, diz.

O padre que afirma estar a serviço da igreja, tendo como autoridade máxima o Papa Francisco e diz não ligar para  conversas adversas, promete seguir uma linha já definida pela diocese. “Ao padre não cabe ficar de lero lero, seguindo o perfil dele, pois nós estamos a serviço da igreja, que tem o Papa como liderança máxima. No Brasil temos a CNBB e na diocese  temos o bispo com uma linha de trabalho, inclusive temos o chamado ‘planinho’ em vigor, que foi aprovado em Assembleia no ano passado, onde reforçamos a assiduidade para  trabalhar juntos, andar juntos e nunca isolados, trabalhar a questão da solidariedade também, onde devemos tratar todos com dignidade, respeito e igualdade”, diz Biasibeti, que promete também atuar junto com os conselhos comunitários e onde não tem será criado.

O padre também se diz muito zeloso com as crianças, idosos e as famílias, que segundo ele é importante às pessoas terem  sempre junto o “clima da família” no convívio social.

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