Ao todo, 23 casas serão entregues a moradores de áreas rurais do município
Por Oneide Marcos
As primeiras unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida Rural” estão prestes a se tornar realidade para 23 famílias. A iniciativa, que promete transformar a vida no meio rural, vai além de oferecer moradias dignas, gerando também impactos positivos na economia local, com a criação de empregos diretos e indiretos.
Sob a coordenação do engenheiro Eduardo Michelon, as obras estão sendo finalizadas com precisão e dedicação. No âmbito social, Andressa Scorsatto e Sirlei da Silva de Lima acompanham as famílias beneficiadas, garantindo que o processo de seleção e execução seja justo e eficiente.
Primeiras casas entregues
Uma das primeiras casas a estar concluída está localizada na comunidade de Linha Campo Bonito e pertence ao agricultor Luiz Maurent de Albuquerque, de 54 anos, que mora na localidade desde que nasceu.
“Essa obra incentiva a permanência no interior, é um incentivo para que nós, agricultores, possamos continuar nosso trabalho no campo com dignidade e qualidade de vida”, destaca Albuquerque.
Cada casa possui, em média, 57 metros quadrados e inclui uma área de serviços. O custo estimado por unidade é de R$ 84.400,00.
Impacto social e econômico
O programa “Minha Casa, Minha Vida Rural” não apenas transforma a realidade das famílias diretamente beneficiadas, mas também promove avanços na comunidade como um todo. A geração de empregos durante a construção das moradias movimenta a economia local, enquanto as novas residências melhoram a qualidade de vida no campo, incentivando a permanência das famílias na zona rural.
Futuro promissor
O projeto representa um marco na história do município, reforçando o compromisso com o desenvolvimento social e a valorização da agricultura familiar. Para as famílias beneficiadas, trata-se de um passo essencial para garantir um futuro mais digno e estável.
O projeto é resultado de uma parceria entre o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) local e a Cooperativa Habitacional dos Agricultores Familiares (Cooaf), demonstrando a importância da colaboração entre entidades para o progresso da região.
A família de Andreia Ferreira de Oliveira e Jocenir Zanette, moradores da Linha Zanette, também já está morando em sua casa nova. Feliz e realizada, ela descreve o sentimento deles: “Para nós é um sonho realizado essa casa e somente podemos agradecer ao empenho do Renato e da Sirlei”.